Carnaval Revolução na Folha de S. Paulo
SP, BH e Rio têm festas alternativas
ADRIANA FERREIRA SILVA
DA REPORTAGEM LOCAL
Neste Carnaval é possível requebrar sem passar perto do esquindô, esquindô que vai dominar o país. Festas no Rio, São Paulo e Belo Horizonte oferecem programação de rock e eletrônica para quem não tem samba no pé.
Em São Sebastião, litoral norte de São Paulo, o clube mauricinho Sirena faz sua tradicional folia, com a participação do DJ inglês Norman Cook, o Fatboy Slim, que passa o segundo Carnaval consecutivo na casa. Ele toca no domingo, dia 26, antes de se jogar no trio elétrico em Salvador, onde estará na próxima terça.
Fatboy não é o único que provou e gostou da festa brasileira. O alemão Sven Väth, "nomão" do tecno que também esteve aqui no ano passado, é a outra atração do Sirena. Ele se apresenta na terça, dia 28, acompanhado da bateria da escola de samba Vai-Vai.
Outras atrações do clube são o inglês Sasha, um dos mais populares DJs de house do mundo -há anos na lista dos mais votados da revista inglesa "DJ Magazine"-, e a dupla iraniana Deep Dish, que mostra um mix de rock, pop e house. Eles tocam amanhã e segunda, respectivamente.
Não foi só nos convidados gringos que o Sirena caprichou. Além deles, discotecam os brasileiros Anderson Noise (tecno), Buga e Julio Torres (house).
Fugir da bagunça no Rio é mais difícil, mas não impossível. O Armazém 5 do Cais do Porto recebe a festa BEC, cujo principal destaque é o DJ alemão Hell, dono do selo International Deejay Gigolo -do qual faz parte Miss Kittin.
Hell, outro que estava por aqui no Carnaval de 2005, faz set de electro e tecno em noite que ainda terá discotecagem do brasileiro Maurício Lopes (tech-house) e do português Bruno Correia (electro-house), além da dançante performance do brasiliense Nego Moçambique, que mescla funk, funk carioca, disco e house.
Quem quiser radicalizar e ficar realmente longe da batucada, então a opção é Belo Horizonte. Lá acontece a quinta edição do minifestival Carnaval Revolução.
Realizado por VJs, grafiteiros, músicos e afins, o evento promove palestras, oficinas -que tratam de temas como software livre- e shows de bandas de rock em uma escola de BH.
ADRIANA FERREIRA SILVA
DA REPORTAGEM LOCAL
Neste Carnaval é possível requebrar sem passar perto do esquindô, esquindô que vai dominar o país. Festas no Rio, São Paulo e Belo Horizonte oferecem programação de rock e eletrônica para quem não tem samba no pé.
Em São Sebastião, litoral norte de São Paulo, o clube mauricinho Sirena faz sua tradicional folia, com a participação do DJ inglês Norman Cook, o Fatboy Slim, que passa o segundo Carnaval consecutivo na casa. Ele toca no domingo, dia 26, antes de se jogar no trio elétrico em Salvador, onde estará na próxima terça.
Fatboy não é o único que provou e gostou da festa brasileira. O alemão Sven Väth, "nomão" do tecno que também esteve aqui no ano passado, é a outra atração do Sirena. Ele se apresenta na terça, dia 28, acompanhado da bateria da escola de samba Vai-Vai.
Outras atrações do clube são o inglês Sasha, um dos mais populares DJs de house do mundo -há anos na lista dos mais votados da revista inglesa "DJ Magazine"-, e a dupla iraniana Deep Dish, que mostra um mix de rock, pop e house. Eles tocam amanhã e segunda, respectivamente.
Não foi só nos convidados gringos que o Sirena caprichou. Além deles, discotecam os brasileiros Anderson Noise (tecno), Buga e Julio Torres (house).
Fugir da bagunça no Rio é mais difícil, mas não impossível. O Armazém 5 do Cais do Porto recebe a festa BEC, cujo principal destaque é o DJ alemão Hell, dono do selo International Deejay Gigolo -do qual faz parte Miss Kittin.
Hell, outro que estava por aqui no Carnaval de 2005, faz set de electro e tecno em noite que ainda terá discotecagem do brasileiro Maurício Lopes (tech-house) e do português Bruno Correia (electro-house), além da dançante performance do brasiliense Nego Moçambique, que mescla funk, funk carioca, disco e house.
Quem quiser radicalizar e ficar realmente longe da batucada, então a opção é Belo Horizonte. Lá acontece a quinta edição do minifestival Carnaval Revolução.
Realizado por VJs, grafiteiros, músicos e afins, o evento promove palestras, oficinas -que tratam de temas como software livre- e shows de bandas de rock em uma escola de BH.
2 Comments:
é a gente em bh de novo.
pô legal, depois dessa talvez agente encontre alguém da juventude high society no evento.
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