Queria postar isso há algum tempo...
"- Odiava-me. E parecia, quase embalado pela conversa delas – Cláudia sussurrando sobre mortes, velocidade e destreza vampirescas, Madeleine inclinada sobre a costura – parecia então que era esta minha única emoção: ódio. Amava-as. Odiava-as. Não me importo se estão ali. Cláudia colocou as mãos em minha cabeça como se quisesse me contar, com a antiga intimidade, que seu coração estava em paz. Não me importo. – E havia a aparição de Armand, aquele poder, aquela dolorosa clareza. Por trás de um vidro, parece. E pegando a mão brincalhona de Cláudia, compreendo pela primeira vez na vida o que sente quando me perdoa por eu ser alguém que ela diz odiar e amar: ela não sente quase nada"
Me perdoem.
"- Odiava-me. E parecia, quase embalado pela conversa delas – Cláudia sussurrando sobre mortes, velocidade e destreza vampirescas, Madeleine inclinada sobre a costura – parecia então que era esta minha única emoção: ódio. Amava-as. Odiava-as. Não me importo se estão ali. Cláudia colocou as mãos em minha cabeça como se quisesse me contar, com a antiga intimidade, que seu coração estava em paz. Não me importo. – E havia a aparição de Armand, aquele poder, aquela dolorosa clareza. Por trás de um vidro, parece. E pegando a mão brincalhona de Cláudia, compreendo pela primeira vez na vida o que sente quando me perdoa por eu ser alguém que ela diz odiar e amar: ela não sente quase nada"
Me perdoem.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home