Achei minha agenda outro dia e estava folheando ela na aula. Resolvi fazer um apanhado de rabiscos e colocá-los aqui. A princípio sou contra transcrições. Mas quem se importa.
A propósito, nenhum deles tem data ou sentido.
Lembranças. Não sei se ainda me machucam. Quanta estupidez. Dói tanto assim? Não, dói muito mais. Períodos simples. Adoro. Vou voltar a pintar com aquarela. Pintar. É muita culpa para uma só pessoa. Mas a vontade é grande. Quanta estupidez. As coisas se repetem. Nada é clichê quando acontece com você. Sempre funciona assim. E é tão simples “entender” quando não fazemos parte do problema. Me importar? Sempre... Nunca... No fundo dá no mesmo. Talvez nestas horas eu me sinta ainda eu. Tudo é uma questão de orgulho. Não sei lidar com isso, é verdade.
Por que minhas relações só se dão através de admiração e indiferença?
Tudo que quero é exacerbar aquilo que não tenho. Vontade de sentimentos a flor da pele, reações violentas. Eu queria não variar tanto de humor. O dia de hoje deveria ser menos apático. Queria escrever meu conto de modo desenfreado. Fazer algo que tome todos os meus sentidos e não seja sexo. E sexo nunca ocupa minha mente, a não ser que eu queira.
Se o vento que sopra te corta
Aproveite!
Amanhã pode não soprar...
Esta idéia me apetece e já não vejo outro modo de viver. Não quero mais me sentir estúpida pela minha estupidez, a culpa é de todos e eu estou simplesmente aqui. Não gosto quando a última coisa que resta é a exacerbação.
A vida é feita de instantes? Espero que não.
Talvez eu seja fria demais para perceber as pequenas coisas boas da vida.
Ser inerte me incomoda.
Ser repetitiva me incomoda.
Se minhas cartas não são pessoas o que caralhos elas são?
Eu...
A propósito, nenhum deles tem data ou sentido.
Lembranças. Não sei se ainda me machucam. Quanta estupidez. Dói tanto assim? Não, dói muito mais. Períodos simples. Adoro. Vou voltar a pintar com aquarela. Pintar. É muita culpa para uma só pessoa. Mas a vontade é grande. Quanta estupidez. As coisas se repetem. Nada é clichê quando acontece com você. Sempre funciona assim. E é tão simples “entender” quando não fazemos parte do problema. Me importar? Sempre... Nunca... No fundo dá no mesmo. Talvez nestas horas eu me sinta ainda eu. Tudo é uma questão de orgulho. Não sei lidar com isso, é verdade.
Por que minhas relações só se dão através de admiração e indiferença?
Tudo que quero é exacerbar aquilo que não tenho. Vontade de sentimentos a flor da pele, reações violentas. Eu queria não variar tanto de humor. O dia de hoje deveria ser menos apático. Queria escrever meu conto de modo desenfreado. Fazer algo que tome todos os meus sentidos e não seja sexo. E sexo nunca ocupa minha mente, a não ser que eu queira.
Se o vento que sopra te corta
Aproveite!
Amanhã pode não soprar...
Esta idéia me apetece e já não vejo outro modo de viver. Não quero mais me sentir estúpida pela minha estupidez, a culpa é de todos e eu estou simplesmente aqui. Não gosto quando a última coisa que resta é a exacerbação.
A vida é feita de instantes? Espero que não.
Talvez eu seja fria demais para perceber as pequenas coisas boas da vida.
Ser inerte me incomoda.
Ser repetitiva me incomoda.
Se minhas cartas não são pessoas o que caralhos elas são?
Eu...
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